O movimento é em protesto contra a forma como foi aberto o concurso público, pela prefeitura, de seleção de novos profissionais para atuar no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Segundo os sindicalistas, o problema não é a nova seleção, mas a forma como o processo está sendo conduzido. O diretor do Sindicato dos Médicos, Teobaldo Magalhães, aponta uma série de irregularidades.
Ele diz que o edital não foi submetido a uma regulamentação técnica dos sistemas estaduais de urgência e emergência e não foi exigido curso técnico de enfermagem para condutores da motolância.
Também houve omissão do Médico Regulador na tabela de avaliação de títulos e não menciona a participação de médicos e enfermeiros em Simpósios e Congressos de emergência.
Para o sindicalista, o prefeito Nilton Lima descumpre acordos firmados com os profissionais. Teobaldo afirmou que o governo municipal mostra que e a assinatura do executivo não tem validade, por isso, a alternativa é a greve.
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