Eles querem que seja viabilizado o repasse de recursos pelo estado para que o Centro não feche as portas. Segundo a pediatra Thayane Reis, 98% dos atendimentos são feitos pelo SUS, Sistema Único de Saúde, que repassa R$ 11 por consulta.
Thayane afirma que esse valor não cobre as despesas mensais do centro e que os salários de junho dos funcionários estão atrasados. O Cemepi atende mais de 200 crianças por mês e recebe cerca de R$ 5 mil.
Ela diz que a unidade só terá condições de manter os serviços se o estado e o município ajudarem. Mas a Secretaria Estadual de Saúde alega que é uma mera repassadora de verbas do SUS. A municipal não toca no assunto.
A concentração para a passeata será no Jardim do Ó.
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