O projeto foi doado pelo arquiteto Mateus Esquivel e prevê um edifício modular, que possa ser ampliado no futuro, com instalações modernas e um visual à altura de uma cidade do porte de Itabuna, que há décadas mantém o legislativo em prédios alugados ou cedidos.
O presidente da Câmara, Rui Machado, conta que a construção é um compromisso, “não só com Itabuna, mas com meus pares, que me colocaram na presidência”. Para viabilizar o projeto, a Câmara cortou despesas e economizou R$ 600 mil só neste ano.
“Fizemos um pacto, de que ninguém mais ia entrar na farra, porque a festa acabou. A festa vai ser a da inauguração desta nova casa daqui a um ano”.
O presidente aproveita para cutucar alguns vereadores que “não aceitaram que acabou a festa, mas acabou. Sempre existem as viúvas, que ficam chorando, chegaram até a dizer que eu cortei na carne deles...”
Rui também explicou como conseguiu economizar o dinheiro que dará início à obra. Ele diz que antes (se referindo à Clóvis Loyola), além de não sobrar dinheiro, encheram a Câmara de débitos.
“Deram calote em banco, operadoras, tinham as empresas fantasmas, deram um golpe no FGTS, que a Polícia Federal já está investigando com documentos entregues por mim”.
Prejudicada por concorrer com eventos que tinham a presença do governador Wagner, a cerimônia que descerrou a placa de posse do terreno contou apenas com cinco vereadores, o próprio Rui, Eduardo Bacelar, Rose Castro, Milton Gramacho e Gérson Nascimento.
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