A greve seria realizada em protesto contra a forma como foi aberto o concurso público pela prefeitura para a seleção de novos profissionais para atuar no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Segundo os sindicalistas, o problema não é a nova seleção em si, mas a forma como o processo estava sendo conduzido. O diretor do Sindicato dos Médicos, Teobaldo Magalhães, apontou uma série de irregularidades no processo seletivo.
Ele disse que o atual edital não foi submetido a uma regulamentação técnica dos sistemas estaduais de urgência e emergência e não foi exigido curso técnico de enfermagem para condutores da motolância.
Também houve omissão do Médico Regulador na tabela de avaliação de títulos e não menciona a participação de médicos e enfermeiros em Simpósios e Congressos de emergência.
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