Para a presidente a única explicação para a declaração de Barreto, que nada condizem com a realidade vivenciada pelos professores, deve ter sido uma confusão com o que ele ganha como professor na Universidade Federal Da Bahia. Ela acrescentou ainda que não existe canal aberto para diálogo entre a categoria e o governo. Afirmou também que caso os salários cortados não sejam devolvidos não haverá reposição de aula e o ano letivo de mais de 1 milhão de alunos será prejudicado.
“Dizem que não tem dinheiro para reajuste, mas ninguém reclamou do aumento de verba por aluno que foi dado”, disse acrescentando ainda que o secretário mais atrapalha do que ajuda aos servidores. Outro alvo de reclamação da professora, foi o secretário da Casa Civil, Rui Costa. “Ele é o primeiro ministro do governo Wagner”, disse revoltada. Hoje os professores grevistas farão uma caminhada de protesto saindo às 14 horas da Praça São João Batista no Pontal e indo até centro
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