A coordenadora Catarina Matos Sobrinho informou que o comitê tem como objetivo prevenir a entrada da monilíase no cacaueiro. O trabalho será feito por meio de ações como pesquisa, assistência técnica, educação e defesa sanitária vegetal.
Ela destacou a importância da ação conjunta de órgãos de defesa agropecuária vegetal e pesquisa, e disse que a monilíase é uma praga pior e mais devastadora do que a vassoura-de-bruxa.
Segundo Catarina, a doença ainda não tem registro em território brasileiro, apesar de atacar países da fronteira, a exemplo do Peru, Colômbia e Venezuela. Anunciada como "perigo" há mais de 10 anos, até hoje não existem casos no Brasil.
Fonte A Região
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