Ele retornava a Itabuna, onde mora e tinha sido o último funcionário a sair da agência. Os bandidos colocaram um material semelhante a explosivos no corpo do bancário e o conduziram em outro carro até a agência, na praça Domingos Cabral.
Um mototaxista suspeitou do comportamento do funcionário do banco e acionou à polícia. Durante uma hora o prédio ficou cercado pelos policiais e só uma hora depois eles conseguiram tirar o suposto artefato, que estava na cintura.
Segundo o coordenador regional da Policia Civil, em Itabuna, Moisés Damasceno, os bandidos blefaram com o gerente, pois afirmaram que sua família estava refém em Itabuna e com bombas amarrados nos corpos. Não era verdade.
Fonte A Região
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