Ele foi tratado com células-tronco seguindo parâmetros de cientistas do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael, de Salvador, e da Fiocruz, do Rio de Janeiro, tirando células do osso da bacia e colocando no local da lesão.
As células ficam de 3 a 5 semanas sendo multiplicadas em laboratório, para depois ser misturadas a plasma e injetadas no lugar onde ocorreu a lesão, neste caso, na coluna.
Depois de seis semanas o PM passou a sentir os membros e passou para uma fase de fisioterapia para recuperar a força dos músculos, atrofiados nestes 9 anos de inatividade. A depender da fisiotetapia, ele pode até voltar a andar.
Entre outros benefícios, há uma melhora no controle da bexiga e do esfíncter, além do fim das dores neuropáticas. A técnica será usada em 20 voluntários.
Fonte A Região
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