Uma coisa é defender a conservação da natureza, garantir a exploração racional dos recursos naturais e evitar agressões ao meio-ambiente.Outra coisa é usar uma causa aparentemente justa e midiaticamente simpática para evitar a implantação de um projeto que vai gerar milhares de empregos, dar um grande impulso a uma economia estagnada por conta de uma crise que já dura duas décadas e cujo impacto ambiental não é, nem de longe, o apocalipse apregoado pelos ambientalistas.É o que vem ocorrendo em relação do Porto Sul, um complexo portuário interligado a uma ferrovia e que terá investimentos de R$ 6 bilhões de reais, certamente o maior volume de recursos já aplicado na região, quase o dobro do PAC do Cacau, outro programa de vital importância para a nossa combalida economia. O Porto Sul, que ainda terá um pólo industrial, vai gerar cerca de 10 mil empregos diretos número que pode ser multiplicado por quatro ou cinco quando computados os postos de trabalho indiretos. Não é pouca coisa. Ao contrário, é muita coisa mesmo, com a vantagem de que não se trata de mera promessa, dessas tão comuns a governantes acostumados a ludibriar a população, mas de um empreendimento real, demonstração inequívoca do compromisso do presidente Lula e do governador Jaques Wagner com o Sul da Bahia.Qual a região do Brasil que não gostaria de receber um empreendimento desse porte, o segundo maior complexo portuário do Norte-Nordeste?Não é apenas Ilhéus quem ganha o Porto Sul, mas toda a região, a exemplo de Itabuna, distante cerca de 30 quilômetros e principal pólo comercial e prestador de serviços numa área que abrange cerca de 100 municípios.
Fonte Blog do Thame
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