Desde a redemocratização do País, em 1946, o Brasil vem experimentando mudanças comportamentais na sociedade, com destaque para os jovens, que tradicionalmente são os primeiros a se posicionar quando os assuntos são liberdade de expressão, imprensa, culto e outras garantias fundamentais. Mesmo quando vivíamos no período da ditadura, os movimentos juvenis foram responsáveis por quedas de paradigmas, tabus e influenciaram toda uma geração. Seja na música, na arte, no esporte, cultura ou na religião, a participação dos jovens funciona como uma espécie de termômetro, um balizamento para se obterem resultados positivos, ou seja, se a moda “pega” entre os jovens, ela se dissemina rápido e ganha proporções dantescas. Infelizmente, não foram só a cidadania e a boa prática que enxergaram na juventude o seu grande baluarte. O crime organizado, as drogas, a AIDS e a desagregação familiar miraram nossos jovens e os transformaram em potenciais disseminadores da violência, da barbárie e consequentemente do desequilíbrio social.
George Hilton é deputado federal pelo PRB em Minas Gerais.
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