
Prevista na lei 10.216 para doentes mentais, a internação involuntária é defendida pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mas não encontra apoio em alguns grupos, como o Conselho Federal de Psicologia. O levantamento feito pelo Datafolha revelou que a concordância com a posição do ministro está bem distribuída, já que é praticamente a mesma entre homens e mulheres e em todas as faixas etárias.
O apoio à internação involuntária apresenta uma ligeira queda entre os moradores do Sul (86%), os que têm ensino superior (84%) ou renda acima de dez mínimos (79%). No último dia 3, o tema voltou à tona com a criação pelo governo do plano federal de combate ao crack e com a ação da PM na cracolândia paulistana
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