SÃO PAULO – O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, na última quarta-feira (18), reduzir a Selic (taxa básica de juro) em 0,5 ponto percentual, para 10,5% ao ano. O corte ficou em linha com as expectativas da maior parte dos analistas de mercado e marcou a quarta redução consecutiva da taxa, que desde agosto do ano passado segue em trajetória declinante.
Neste contexto, fica a pergunta de muitos investidores: qual a melhor aplicação financeira para o momento? Segundo o gestor de investimentos da Lecca, Georges Catalão, a renda fixa ainda continua atrativa para o investidor – mesmo com a queda da Selic, a taxa de juros real no Brasil ainda é a mais alta do mundo.
De acordo com ele, para quem investe diretamente em títulos do governo, por meio do programa Tesouro Direto, a melhor alternativa para este ano são as LTFs (Letras Financeiras do Tesouro) - títulos pós-fixados indexados à taxa Selic. Isto porque ele acredita que o BC interrompa a redução da Selic, quando a taxa atingir o patamar de 10% ao ano, por conta das preocupações com a inflação.
"Isso já está precificado nas curvas futuras de juros. Assim, as NTN-B e os títulos prefixados ficam menos atrativos e dão espaço para as LFTs”, afirma o gestor.
Já o diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sérgio Quintella, aponta que as NTN-B (Nota do Tesouro Nacional – Série B), que performaram muito bem em 2011, devem continuar com bom rendimento este ano. “Dada uma expectativa de alta inflação, acreditamos que os títulos públicos atrelados ao IPCA sejam uma excelente alternativa”, diz.
Neste contexto, fica a pergunta de muitos investidores: qual a melhor aplicação financeira para o momento? Segundo o gestor de investimentos da Lecca, Georges Catalão, a renda fixa ainda continua atrativa para o investidor – mesmo com a queda da Selic, a taxa de juros real no Brasil ainda é a mais alta do mundo.
De acordo com ele, para quem investe diretamente em títulos do governo, por meio do programa Tesouro Direto, a melhor alternativa para este ano são as LTFs (Letras Financeiras do Tesouro) - títulos pós-fixados indexados à taxa Selic. Isto porque ele acredita que o BC interrompa a redução da Selic, quando a taxa atingir o patamar de 10% ao ano, por conta das preocupações com a inflação.
"Isso já está precificado nas curvas futuras de juros. Assim, as NTN-B e os títulos prefixados ficam menos atrativos e dão espaço para as LFTs”, afirma o gestor.
Já o diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sérgio Quintella, aponta que as NTN-B (Nota do Tesouro Nacional – Série B), que performaram muito bem em 2011, devem continuar com bom rendimento este ano. “Dada uma expectativa de alta inflação, acreditamos que os títulos públicos atrelados ao IPCA sejam uma excelente alternativa”, diz.
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