SÃO PAULO – O Brasil é um dos países com maior desigualdade de renda entre as nações membros do G20, perdendo apenas para a África do Sul, segundo levantamento publicado pela Oxfam, confederação internacional formada por 15 organizações que trabalham em conjunto com 98 países, para encontrar soluções duradouras para a pobreza e injustiça.
O estudo, que deixou de fora a Arábia Saudita, por falta de dados, mostrou que o país com a menor desigualdade é a França, seguida pela Coreia, Alemanha, Canadá e Itália. Dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China mais África do Sul), a Índia é a mais bem colocada, na sétima posição.
Depois vem a China, na 14a posição, a Rússia, em 15°, e o Brasil, em 17°. O estudo leva em conta o banco de dados de Solt, desenvolvido recentemente, que padroniza a desigualdade de renda no mundo. Esse índice leva em conta a renda, utilizando coeficientes de Gini padronizados, uma medida que mostra o quão distante a distribuição de renda está da igualdade perfeita.
Os mais ricos e os mais pobres
Quando analisada toda a renda dos países, percebe-se que os 10% mais pobres têm uma participação muito pequena no total. Por outro lado, os 10% mais ricos possuem uma participação bem maior.
“Constatamos que a participação na renda dos 10% mais pobres da população é frequentemente muito baixa, às vezes tão baixa que chega a ser 1%. Enquanto isto, os 10% mais ricos usufruem de uma imensa participação, às vezes excedendo a 40% de toda a renda”, revela o estudo.
O estudo, que deixou de fora a Arábia Saudita, por falta de dados, mostrou que o país com a menor desigualdade é a França, seguida pela Coreia, Alemanha, Canadá e Itália. Dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China mais África do Sul), a Índia é a mais bem colocada, na sétima posição.
Depois vem a China, na 14a posição, a Rússia, em 15°, e o Brasil, em 17°. O estudo leva em conta o banco de dados de Solt, desenvolvido recentemente, que padroniza a desigualdade de renda no mundo. Esse índice leva em conta a renda, utilizando coeficientes de Gini padronizados, uma medida que mostra o quão distante a distribuição de renda está da igualdade perfeita.
Os mais ricos e os mais pobres
Quando analisada toda a renda dos países, percebe-se que os 10% mais pobres têm uma participação muito pequena no total. Por outro lado, os 10% mais ricos possuem uma participação bem maior.
“Constatamos que a participação na renda dos 10% mais pobres da população é frequentemente muito baixa, às vezes tão baixa que chega a ser 1%. Enquanto isto, os 10% mais ricos usufruem de uma imensa participação, às vezes excedendo a 40% de toda a renda”, revela o estudo.
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