SALVADOR - A sete dias do início oficial do que é considerado o maior carnaval do mundo, empresários e lojistas de Salvador fazem forte pressão sobre o governo baiano para que ceda às reivindicações do movimento grevista e anistie os líderes da paralisação, apurou a reportagem do Estado.
Para os organizadores do Carnvaval, se a greve não terminar até a próxima sexta-feira, a logística dos circuitos dos trios elétricos, a montagem dos camarotes e a própria realização da festa serão comprometidos.
Parte dos comerciantes da cidade estudam entrar com ações isoladas em várias instâncias da Justiça contra o governo do Estado como forma de pressionar o governador Jaques Wagner (PT) a ceder.
Em reunião hoje pela manhã, membros do comitê organizador do Carnaval e dirigentes lojistas da cidade estimaram em R$ 400 milhões os prejuízos até agora. Centenas de reservas em hotéis já foram canceladas e lojas em vários pontos da cidade funcionam com portas semi-abertas.
Na noite de terça-feira, 7, dia em que tradicionalmente o Olodum se apresenta no Pelourinho, um dos principais destinos turísticos da cidade, o lugar ficou vazio. Com a apresentação cancelada, poucos homens do Exército, alguns estrangeiros e muitos usuários de droga circulavam pela região.
Lojas e restaurantes estavam fechados. O dono de uma barraca de bebidas lamentava a falta de movimento. 'Trabalho há 20 anos por aqui e nunca vi uma véspera de Carnaval tão vazia, mesmo que a greve acabe, teremos prejuízo para todo o ano', disse comerciante Élcio Alves de Souza.
Publicidade. Policiais Militares consideram um afronte comercial divulgado massivamente pelo governo baiano, em redes de rádio, televisão e na internet, anunciando que a corporação terá aumento de cerca de 38%, incorporando as gratificações e o aumento retroativo a janeiro de 6,5%. Os PMs acusam o governo de tentar jogar a população contra o movimento.
Insegurança. Por volta do meio-dia desta quarta-feira, 8, um homem foi esfaqueado na avenida Paralela, a principal de Salvador, que faz a ligação do centro com o aeroporto. Uma equipe do Samu socorreu a vítima e não há informações sobre seu estado de saúde.
Rumores de que a PM estava fechando a via causou princípio de tumulto na região. Comerciantes cerraram portas e houve correria.
Para os organizadores do Carnvaval, se a greve não terminar até a próxima sexta-feira, a logística dos circuitos dos trios elétricos, a montagem dos camarotes e a própria realização da festa serão comprometidos.
Parte dos comerciantes da cidade estudam entrar com ações isoladas em várias instâncias da Justiça contra o governo do Estado como forma de pressionar o governador Jaques Wagner (PT) a ceder.
Em reunião hoje pela manhã, membros do comitê organizador do Carnaval e dirigentes lojistas da cidade estimaram em R$ 400 milhões os prejuízos até agora. Centenas de reservas em hotéis já foram canceladas e lojas em vários pontos da cidade funcionam com portas semi-abertas.
Na noite de terça-feira, 7, dia em que tradicionalmente o Olodum se apresenta no Pelourinho, um dos principais destinos turísticos da cidade, o lugar ficou vazio. Com a apresentação cancelada, poucos homens do Exército, alguns estrangeiros e muitos usuários de droga circulavam pela região.
Lojas e restaurantes estavam fechados. O dono de uma barraca de bebidas lamentava a falta de movimento. 'Trabalho há 20 anos por aqui e nunca vi uma véspera de Carnaval tão vazia, mesmo que a greve acabe, teremos prejuízo para todo o ano', disse comerciante Élcio Alves de Souza.
Publicidade. Policiais Militares consideram um afronte comercial divulgado massivamente pelo governo baiano, em redes de rádio, televisão e na internet, anunciando que a corporação terá aumento de cerca de 38%, incorporando as gratificações e o aumento retroativo a janeiro de 6,5%. Os PMs acusam o governo de tentar jogar a população contra o movimento.
Insegurança. Por volta do meio-dia desta quarta-feira, 8, um homem foi esfaqueado na avenida Paralela, a principal de Salvador, que faz a ligação do centro com o aeroporto. Uma equipe do Samu socorreu a vítima e não há informações sobre seu estado de saúde.
Rumores de que a PM estava fechando a via causou princípio de tumulto na região. Comerciantes cerraram portas e houve correria.
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