Mais uma associação de policiais militares da Bahia ameaça entrar em greve a partir desta quinta-feira, 9, após o fracasso das duas rodadas de negociações com o governo.
Segundo a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA), cerca de 1.600 militares poderão se juntar ao movimento grevista iniciada na semana passada se o governo não voltar atrás nas suas decisões.
A determinação sobre a paralisação das atividades deve ser tomada nesta quinta-feira, em Salvador, durante assembleia extraordinária para ouvir os associados sobre a adesão ao movimento.
Segundo a AOPMBA, durante a reunião realizada na tarde de ontem, a proposta apresentada pelo governo do Estado não satisfez as aspirações da categoria e que a contraproposta das Associações, segundo a área sistêmica, não poderá ser atendida.
Entre outras reivindicações, os policiais pedem a não aplicação de sanções administrativa, disciplinar ou criminal, aos participantes do movimento grevista que não tenham sido flagrados praticando atos contrários à lei e garantia do cumprimento das prisões preventivas nas unidades prisionais do Estado, preferencialmente em presídio militar.
Segundo a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA), cerca de 1.600 militares poderão se juntar ao movimento grevista iniciada na semana passada se o governo não voltar atrás nas suas decisões.
A determinação sobre a paralisação das atividades deve ser tomada nesta quinta-feira, em Salvador, durante assembleia extraordinária para ouvir os associados sobre a adesão ao movimento.
Segundo a AOPMBA, durante a reunião realizada na tarde de ontem, a proposta apresentada pelo governo do Estado não satisfez as aspirações da categoria e que a contraproposta das Associações, segundo a área sistêmica, não poderá ser atendida.
Entre outras reivindicações, os policiais pedem a não aplicação de sanções administrativa, disciplinar ou criminal, aos participantes do movimento grevista que não tenham sido flagrados praticando atos contrários à lei e garantia do cumprimento das prisões preventivas nas unidades prisionais do Estado, preferencialmente em presídio militar.
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