segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

EU QUERO UM POUCO MAIS MAIS NÃO QUERO TER TRABALHO.

Segundo o blog Sonhos Perdidos, Querer é sempre a humilhação sublime de quem quer. Por que razão não nos sentimos inteiros quando queremos? Quanto mais queremos outra pessoa, menos nos queremos a nós...
Querer é mais forte que desejar, pelo menos na nossa língua. Querer é querer ter, é ter de ter. Querer tem mesmo de ser. Na frase felicíssima que os Portugueses usam, "o que tem de ser tem muita força". Desejar tem menos. É condicional. Quem deseja, desejaria. Quem deseja, gostaria. Seria bom poder ter o que se deseja, mas o que se deseja não dá vontade de reter, se calhar porque são muitas as coisas que se desejam e não se pode ter todas ao mesmo tempo. Querer é querer ter e guardar, é uma vontade de propriedade; enquanto desejar é querer conhecer e gozar, é uma vontade de posse.
O querer diminui-nos, mas o desejar não. Sabemos que somos completos quando desejamos - desejamos alguém de igual para igual.
Quando queremos é diferente. O desejo é democrático, mas o querer é fascista. O que desejamos, dava-nos jeito; o que queremos fez-nos mesmo falta. Mas tanto desejar como querer são muito fáceis. Ter, isto é, conseguir mesmo o que se quer é mais difícil. E reter o que se tem, guardando-o e continuando a querê-lo, tanto como se quis antes de se ter, é quase impossível. Há qualquer coisa que se passa entre o momento em que se quer e o momento em que se tem. O que é? "Cada pessoa, - dizia Óscar Wilde, - acaba por matar a coisa que ama". Mata-a, se calhar, quando sente que a tem completamente. A verdade, triste, é que os poliicos de Itabuna quer porque quer uma parte de Ilhéus e brigam em querer o que não é seu de direito se fosse com certeza Ilhéus daria mais porque querem uma parte de Ilhéus logo a parte que se encontra desenvolvida e porque não faz com sua parte na BR 101 desenvolva para que eles possa assim dizer a História de Itabuna agora é outra.

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