A Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA) – Força Invicta, esclareceu, por meio de nota, que nenhum acordo foi firmado com o governo do Estado nem com o comando-geral da instituição, já que o reajuste salarial oferecido na mesa de negociações não atendeu às reivindicações da categoria. Segundo o grupo, a proposta “é uma afronta à dignidade do policial militar” e foi imediatamente recusada pelas associações que mediavam um conflito entre o Executivo estadual e a Aspra, entidade que iniciou a paralisação dos profissionais no dia 31 de janeiro. A AOPMBA anunciou também que não aderiu à greve em respeito ao povo da Bahia e à própria corporação. O grupo lembrou que as reivindicações dos profissionais serão debatidas em uma mesa de negociação permanente com a participação de representantes do governo, da própria Polícia Militar e das associações de Oficiais e Praças.
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