Este ano, um dos assuntos que fomentará discussões, indubitavelmente, são as eleições, com grandes expectativas, e maiores ainda sobre a necessidade de moralização do setor político, tendo em vista as diversas situações negativas que foram apresentadas aos cidadãos.
Este ano, um dos assuntos que fomentará discussões, indubitavelmente, são as eleições, com grandes expectativas, e maiores ainda sobre a necessidade de moralização do setor político, tendo em vista as diversas situações negativas que foram apresentadas aos cidadãos.
Nesse contexto, surge em meio à celeuma de depreciações uma voz que começa a fazer eco e se fazer presente na política brasileira, o jovem.
Esses, que por um período se mantiveram calados - talvez por não vislumbrarem um sistema político coerente com a teoria aprendida em sala de aula, ou simplesmente pelo fato de não acreditarem em uma possível mudança e moralização – hoje mostram um maior interesse em se fazerem presente no meio e participar ativamente das decisões do país, que conseqüentemente serão decisões que definirão seus futuros.
Recentes pesquisas realizadas pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revela dados preocupantes da juventude brasileira: O desemprego na faixa etária entre 16 e 20 anos triplicou nos últimos dez anos e menos da metade dos jovens de 15 a 17 anos está cursando o ensino médio.
Dados alarmantes como esses têm levado os jovens a participar mais efetivamente da política no Brasil. Ainda é tempo de se lutar para reverter a atual situação. As eleições de 2010 serão a oportunidade para que os jovens escolham representantes que lhes possibilitem, dentre outras oportunidades, o direito a educação de qualidade. Pois ela é a porta para as novas possibilidades. Não se pode esperar um bom futuro se a educação não fizer parte da trajetória.
Deputado Federal Márcio Marinho
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