De acordo com o advogado Waldimiro Eunimio de Carvalho, responsável pela defesa dos PMs, o prazo da prisão, que era de 30 dias, esgotou na terça (13), e a greve de fome foi uma maneira que eles acharam para chamar a atenção da sociedade e da justiça militar sobre as prisões.
Dos seis militares presos, apenas o soldado Jailson Eça Brito teve a prisão revogada, no dia 8 de março, mesmo período em que os seis PMs de Itabuna foram liberados e devem responder às acusações em liberdade.
Na manhã de hoje (15), parentes dos presos estiveram no programa, O Tabuleiro, explicando a situação e convocando a população de modo em geral para um protesto pacífico na porta do 2° Batalhão Escola, com o objetivo de sensibilizar a justiça militar para revogar as prisões.
Os custodiados de Ilhéus são Valquer Cerqueira, Fábio Alves, Flávio Rogério, Fábio Dourado, Robson Francisco Santos, todos soldados lotado na Rondesp
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