CARLOS OLIVEIRA - FOLHA UNIVERSAL
A princípio, a política não deve ser entendida como atividade fim, mas, sim, uma atividade meio para alcançar os fins ou os objetivos. Em tese, na visão das pessoas em que verdadeiramente há o espírito público, a política é o pavimento ou meio que tais atores sociais (os de espírito público) utilizarão para tentar alcançar os fins entendidos como bem desejado pela coletividade.
Enquanto os deprovidos dessa virtude, que de fato não tem nenhum compromisso com o eleitor e consequentemente com a sociedade, veem a política de forma oportunista, como um meio de se autobeneficiar, focados apenas em atender às suas próprias ambições. Para estes, a política é uma forma de poder.
Quando o poder do voto da maioria dos eleitores elege uma pessoas e lhe concede um mandato, isso significa que o agora eleito passou a ter poder político. Se o que se elegeu possui o espirito público, então pode-se afirmar que os eleitores acertaram em cheio, e a comunidade ganhará com isso. Porém, caso o eleito não possua esse espírito, lamentavelmente a cidade e seus cidadãos poderam sofrer as consequências.
O título de eleitor é a ferramenta dos cidadãos e cadadãs para construir, ampliar, renovar e trazer qualidade de vida para coletividade da cidade que habitam. "Qando os justos dominam o povo se alegra; mas, quando domina o perverso, o povo geme."(Proverbios 29.2-RV- revista e atualizada).
Por dias melhores.
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