terça-feira, 31 de julho de 2012

VIDAMED, Roland Lavigne, experiência comprovada.


Neste sábado, 28/07, por volta das 11h40min, uma moradora do bairro Nossa Senhora da Vitória, precisando fazer urgentemente nebulização em sua filha menor de apenas cinco anos, procurou a VIDAMED para tal procedimento.
Ao chegar ao hospital, a recepcionista disse que a VIDAMED tem convênio com o SUS, porém, alegou que a nebulização não poderia ser feita 0800, e sim somente mediante pagamento de R$ 20,00.
A mãe que foi do Nossa Vitória da Vitória até ao hospital, andando, pois não tinha o dinheiro do coletivo, tentou sensiblizar pelo amor de Deus que abrisse uma exceção, já que não tinha dinheiro nem pra comprar remédio pra filhinha.
A recepcionista até entendeu o choro da mãe, mas, disse que a ordem era do dono do hospital, Sr. Roland Lavigne. Então sugeriu que a criança fosse levada ao Hospital Regional. Num sol escaldante, com uma criança no colo e andando?
Enquanto a mãe tentava, sem sucesso, o atendimento via SUS, a criança pálida, magrinha, semblante abatido, respirando profundamente, coração disparado, asmática e com sinusite, sentadinha na cadeira, aguardava inocentemente.
Por volta das 12h20min, por acaso alguém por perto percebendo aquela cena de humilhação nos ligou para registrar mais este fato de intransigência do sistema de saúde pública da cidade, em especial da VIDAMED do candidato a vereador, Sr.Roland Lavigne.
Imediamente liguei para a VIDAMED e tentei saber por que a recusa do procedimento. A recepcionista manteve a posição, dizendo que nada podia fazer. Mais uma vez sem sucesso, mandei que um portador levasse a quantia, pagasse o procedimento e aguardasse até acriança ser atendida.
Conforme relato do portador, com o dinheiro na frente, a nebulização foi realizada imediatamente. O procedimento durou apenas três minutinhos. Custava nada atender pelo SUS?
A nebulização serviu para aliviar os processos inflamatórios, desobstruindo as vias respiratórias facilitando a respiração da criança. Apesar de paliativo, sempre reage com uma nebulização.
Apesar da humilhação, da falta de espírito fraterno do hospital, do descaso da saúde em Ilhéus, a mãe agradeceu o procedimento e retornou para sua casa. ANDANDO.
Com a Palavra não os LAVIGNES, donos da saúde doente de Ilhéus, mas, do CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA POLÍCIA CIVIL.
Elias Reis, cidadão ilheense e já de saco cheio desta corja de sabidinhos!

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