MALU DELGADOda Folha de S.Paulo, em Zurique
Algumas horas após a polícia de Zurique afirmar que Paula Oliveira não estava grávida no dia em que alega ter sido vítima de agressão por parte de um grupo neonazista e ainda endossar que há fortes indícios de automutilação, o pai dela, o advogado pernambucano Paulo Oliveira, disse à Folha que não coloca em dúvida a versão da filha.
A gravidez de Paula, afirmou ele, seria algo "secundário" nas investigações. O ponto central, disse, é a "tortura" à qual Paula foi submetida --um ataque que a vítima e a família atribuem à reação violenta e preconceituosa contra a imigração na Suíça.
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