Na opinião do deputado Márcio Marinho, presidente da Comissão do Esporte, o debate foi de grande importância para que os parlamentares pudessem conhecer, pensar e discutir o legado dos jogos para as etnias. “Sabemos que se houver uma interação entre a Comissão e o Ministério do Esporte tenho certeza de que teremos dados importantes para repararmos as injustiças que o país fez ao longo dos anos com os indígenas”, lamentou.
Segundo Marinho, inserir os povos indígenas no contexto do esporte brasileiro exige, entre outras coisas, uma política de fomento adequada, além de disponibilizar equipamentos para que possam treinar e competir em igualdade de condições com outros atletas.
Legenda da foto/ da direita para esquerda: Newton Marcos , advogado e articulador dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas; Seleni Salete Grando, professora da Universidade Federal de Mato Grosso e Coordenadora geral do I Fórum Nacional de Políticas do Esporte e Lazer para os Povos Indígenas; Márcio Marinho, deputado federal e presidente da Comissão do Esporte Márcio Marinho; Evandro Garla, secretário nacional de Esporte, Educação Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, e Karkaju Pataxó, Coordenador Técnico dos Jogos Indígenas Pataxó.
Ascom Deputado Federal Márcio Marinho
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