Segundo familiares dos adolescentes assistidos, não há motivação para os jovens participarem das atividades, como oficinas profissionalizantes e práticas esportivas.
A denúncia é de que a prefeitura recebe mensalmente as verbas do governo federal para manter os programas, mas não abre licitação para as empresas fornecerem os serviços necessários. E esta é uma das exigências da união para os projetos.
Ainda de acordo com a denúncia, o último pedido de compras, feito pela secretaria de assistência social, foi enviado à prefeitura em março, mas até este mês nenhum material ou serviço chegou até os adolescentes.
Já os funcionários so Creas - Centro de Referência Especializado de Assistência Social, no bairro Nossa Senhora da Vitória, denunciam as precárias condições de trabalho na unidade.
Eles estão sem receber salários e o atendimento aos menores em situação de risco só tem sido possível com ajuda da comunidade. Em nota, a Prefeitura de Ilhéus informou que as atividades no Creas foram suspensas porque o prédio está em reforma.
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