O parlamentar argumenta que, apesar de ter obtido mais de 72 mil votos nas eleições de 2006 pelo extinto PL, vem sendo discriminado dentro do PR, com sua exclusão das atividades e da participação nas decisões da legenda. Como candidato a vice-prefeito de Salvador na chapa encabeçada por Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), Marcio Marinho afirma que, após a derrota no primeiro turno, divergiu da direção do PR na política local. Informa que apoiou no segundo turno daquela eleição o candidato do PT, Walter Pinheiro, ficando contra a direção estadual do partido, que apoiou o candidato do PMDB, João Henrique, que acabou reeleito para o cargo. Marcio Marinho alega ainda que ficou “relegado” durante a campanha, aparecendo uma única vez no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão.
Segundo o deputado, ele vive, em relação ao PR, “um total abandono e falta de apoio parlamentar como uma inquestionável discriminação de caráter pessoal”, o que prejudica sua representação eleitoral e os trabalhos que desenvolve no Congresso Nacional. Ele afirma que esse quadro se intensificou ainda mais a partir de janeiro deste ano. Marcio Marinho sustenta que a aceitação do pedido de justa causa pelo TSE é fundamental para seu futuro político, já que corre o risco de não ter no PR espaço para disputar uma nova cadeira de deputado federal nas eleições de 2010.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
DEPUTADO FEDERAL MARCIO MARINHO DEIXA O PR.
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