sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Comissão do Esporte debate Jogos Mundiais Indígenas

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A Comissão do Esporte debateu em audiência pública ações, perspectivas e o legado que os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas deixarão e o fomento do esporte no Brasil. A competição será realizada entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro próximo, em Palmas (TO). A sessão foi realizada no plenário 4 da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Na opinião do deputado Márcio Marinho, presidente da Comissão do Esporte, o debate foi de grande importância para que os parlamentares pudessem conhecer, pensar e discutir o legado dos jogos para as etnias. “Sabemos que se houver uma interação entre a Comissão e o Ministério do Esporte tenho certeza de que teremos dados importantes para repararmos as injustiças que o país fez ao longo dos anos com os indígenas”, lamentou.
 Segundo Marinho, inserir os povos indígenas no contexto do esporte brasileiro exige, entre outras coisas, uma política de fomento adequada, além de disponibilizar equipamentos para que possam treinar e competir em igualdade de condições com outros atletas
 Legenda da foto/ da direita para  esquerda: Newton Marcos , advogado e articulador dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas; Seleni Salete Grando, professora da Universidade Federal de Mato Grosso e Coordenadora geral do I Fórum Nacional de Políticas do Esporte e Lazer para os Povos Indígenas;  Márcio Marinho, deputado federal e presidente da Comissão do Esporte Márcio Marinho; Evandro Garla,  secretário nacional de Esporte, Educação Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, e Karkaju Pataxó, Coordenador Técnico dos Jogos Indígenas Pataxó.
Ascom Deputado Federal Márcio Marinho

Izabela Reis:(71) 9923-3766
Dila Cruz:(71) 8507-3941
Luís Augusto Gomes (Brasília) (61/ 9269-6960)

Álcool é a substância mais questionada no Serviço de Orientações e Informações sobre Drogas, o Ligue 132

Agência CNMO Ligue 132, um Serviço de Orientações e Informações sobre Drogas, teve o álcool como a substância mais questionada pelas pessoas, com 61.138 casos. De acordo com o Ministério da Justiça, as ligações envolvendo o álcool são de usuários e de familiares preocupados com o aumento desse consumo.
O Serviço já realizou 140.935 atendimentos em todo o País. Nos primeiros sete meses de 2015, foram 15.489 ligações na qual houve atendimento relacionado ao uso de substâncias psicoativas.
O Ligue 132 é um serviço gratuito e anônimo criado em 2005 para atender pessoas que necessitam de ajuda a problemas relacionados ao uso de cocaína, maconha, álcool e tabaco, entre outras substâncias.
Cocaína e tabacoAs outras substâncias mais questionadas no serviço no mesmo período foram cocaína (com 60.571) e tabaco (com 52.510), sendo que uma ligação envolve diversas substâncias. O Ligue 132 também oferece um serviço de acompanhamento personalizado. Caso o indivíduo queira participar, ele receberá um número de protocolo e será agendada uma nova data para retornar a ligação.
São Paulo foi o Estado com o maior número de ligações, com 19.663 atendimentos únicos. Rio de Janeiro foi o segundo, com 9.649, e Rio Grande do Sul o terceiro, com 9.574.
Agência CNM, com informações do MJ

Campanha busca sanar o preconceito e garantir saúde para população de rua

EBCNesta quarta-feira, 19 de agosto, a campanha Políticas de Equidade foi lançada com o objetivo de sanar o preconceito da sociedade e dos profissionais de saúde e conscientizar a população em situação de rua dos seus direitos. O lançamento, foi no dia que marca os 10 anos do assassinato de sete pessoas que dormiam na Praça da Sé, em São Paulo, numa ação violenta que deixou outros oito feridos.
Atualmente, existem no País 50 mil adultos e 24 mil crianças e adolescentes vivendo na rua. Eles foram levados a essa situação pelo alcoolismo, drogas, desemprego e conflitos familiares. Os dados são da Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua (2008), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A pesquisa revelou também que 18,4% dos entrevistados já foram impedidos de receber atendimento na rede de saúde.
A campanha foi desenvolvida em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A secretária nacional de Assistência Social do MDS, Ieda de Castro, destacou o fato da Saúde ter sido escolhida para abrir este caminho para a inclusão dessas pessoas e que se soma ao trabalho desenvolvido pelo MDS.
Estratégias e açõesOutra ação importante foi a aprovação, em 2013, de um plano operativo que orienta os governos federal, estadual e municipal na implantação de estratégias e ações voltadas a essa população, como a criação de comitês técnicos e consultivos com a participação de representantes do movimento social e ações de promoção e vigilância em saúde. Além disso, em 2011, foi aprovada a Portaria 940, que dispensa a obrigatoriedade de apresentação de endereço de domicílio para aquisição do cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) por pessoas vivendo nas ruas.
Agência CNM, com informações do Ministério da Saúde